sexta-feira, 1 de abril de 2011

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FRÁGIL DE QUE COR?



Hoje eu acordei!
Me abri para uma nova dimensão...
E briguei fortemente com o espelho...
Não é vaidade! 
Nada tem a ver com aparência!
Loucura?
É só que aquela pessoa...
Ela insiste irritantemente em tomar meu lugar.
E eu necessito ser quem sou!
Quem é a real? 
Qual sou a eu de mim mesma? 
A verdadeira? 
Essa, ou aquela que vejo ao contrario?
Se não tiver resposta, ao menos me dê a mão...





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Um comentário:

  1. Doce Nat, tudo bem?

    Prazer em voltar aqui... Quando estava vindo para casa, veio-me a mente o teu nome..., e então perguntei-me: - será que aquela garota escreveu alguma coisa hoje?... Estou aqui, lendo, nada de mais..., apenas, mais uma das suas deslumbrantes carícias poéticas, apenas, e nada mais além do que fervilhar o meu cérebro com esta pergunta: - quem será esta pessoa que insiste irritantemente em tomar o lugar dessa garota, que não sabe fazer outra coisa do que amar e escrever sobre este amor que a acompanha e não a deixará tão cedo? Ah, se eu soubesse quem seria... Mas, tudo bem, ela sabe como desvencilhar-se sutilmente deste incômodo momentâneo...

    Garota, você não precisa ser quem é..., você é, aconteceu para o mundo, então, que o mundo te aceite assim desta maneira.

    Eu não posso te dar a mão, mas, se você quiser, aceite estas letrinhas que você está juntando para formar palavras, agora... Tu sabes que elas se embelezam, se arrumam, e ficam prontas para irem até você..., linda e inigualável, garota...

    Foi muito bom ter vindo, é muito gratificante ler-te, e voltarei amanhã, depois, mês que vem, ano que vem, na próxima década..., mas voltarei para estar contigo e o teu entusiasmo poético...

    Não se faz necessário dizer-te o quanto te admiro...

    Admire as tuas mãos agora..., são lindas..., imagino...

    Beijos...

    MORENO

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