quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Amor?



Hoje, dando uma olhada num blog que aprecio e que por isso mesmo frequentemente visito, me deparei com um vídeo e uma música lindíssima que me fizeram chorar e pensar... Pensar sobre muitas coisas, e em especial naquelas relacionadas ao coração.

Quem me conhece, ou já parou para dar uma lida em qualquer coisa que escrevo por aqui, certamente notou que sou uma "amante do amor", desse sentimento misterioso que mexe com as pessoas de forma única, devastadora, avassaladora e algumas vezes, irreparável!

E é assim... Sempre penso no amor, e quando digo amor, me refiro ao sentido mais amplo da palavra. No amor pelas pessoas, pela natureza, pelos animais, pelas imagens, pela música,  pela poesia, enfim, amor, simplesmente amor, toda forma de amor!

Mas hoje, essa música me fez pensar em mais do que isso, me fez pensar no que se faz ou pode fazer por amor. No poder do amor, ou na sua superficialidade... Se é que podem essas palavras: AMOR e SUPERFICIALIDADE serem ditas numa mesma frase!

E aí eu me recordei de um livro que li há muito tempo, um livro belíssimo, tocante, eterno, de um dos meus autores favoritos, Gabriel Garcia Márquez: O AMOR NOS TEMPOS DO CÓLERA!

Esse livro foi adaptado pra cinema, e o resultado foi um filme belo e muito romântico, como aliás, não poderia deixar de ser:





Ao final... E de tudo, me restam apenas algumas poucas conclusões, ou talvez nem seja isso, mas enfim:

- Um amor verdadeiro pode vencer todas as barreiras, do tempo, do espaço, da distância, das impossibilidades, de tudo e até mais!

- Já outros amores, não são capazes de resistir a uma semana, vinte dias, um mês, a uma ausência, uma distância, a uma única adversidade...

Ainda assim, quem vai ousar dizer que não foi, é ou será amor?


♥♥

sábado, 19 de fevereiro de 2011

apenas mais uma de amor...



ENGANO

Entreguei a ti bem mais que meu coração
Lhe dediquei toda e cada palavra
Imagens, momentos, promessas embriagadas de paixão...

Só a ti, a mais ninguém, pertenceu meu melhor sorriso
Meus sonhos, minhas lágrimas de saudade
Tudo, tudo... E além do que julguei preciso!

Acreditei estar em ti a tal felicidade
No teu sorriso procurei secretamente a cura,
Nos teus olhos, calada, implorei por verdade.

Perdida em caminhos perigosos de sedução
Fui cega aos sinais, ignorei qualquer maldade
Me doei, dominada pela mais profunda emoção!

Em juras de amor, tola, mergulhei desarmada...
Vivi deliríos, loucuras, abandonei a sanidade
Busquei visceralmente ser por ti amada!

Pra que? Por que?

Mais uma vez me feri. 
Me feri de ti.


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011



Infelizmente, eu não conheço a autoria dessa frase, tão significativa, tão cheia de verdade e sentimento, mas ela é incrível, não é?

"A fase mais difícil do amor 
é quando sabemos que ele deve morrer, 
mas não temos força para matá-lo."


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Nesse momento



Hoje, em meio a um surto de falsa inspiração, possivelmente provocada por esse turbilhão ilusório de sentimentos pelo qual me encontro tomada, eu escrevi um texto enorme e patético que num primeiro momento pensei em postar aqui. Era um amontoado de palavras que falavam de amor, saudades, decepção, dor, angústia, felicidade, espera, encontro, contentamento e etc, etc, etc...

Ao final, por qualquer razão, todas aquelas palavras tornaram-se sem sentido, desnecessárias, tolas, quase que vazias mesmo.

Então, fico com uma "gracinha" que a minha avó sempre me dizia, e na qual eu sempre, invariavelmente retorno:

"O amor é uma frutinha.
Ora doce, ora azedinha..."