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AUSÊNCIA
Meu coração tristíssimo, já não chora
De desapontado, bate quase inválido
Tomba meu peito em um verso cálido
Perda irrefutável, amor de outrora...
Meus lábios balbuciam, som pálido;
Ininteligível emissão tão fraca agora
Bem mais que um choro, não me apavora
Bem menos que um grito, esquálido...
Dormência de sentidos. Ah, saudade!
De quando sentia-me amada, odiada...
Sofrendo ou sorrindo, era verdade!
Hoje ausência. Antes tão apaixonada...
Amor, dor? Vazio... Déspota realidade!
Em mim, habita só, esse muito de nada...
Meu coração tristíssimo, já não chora
De desapontado, bate quase inválido
Tomba meu peito em um verso cálido
Perda irrefutável, amor de outrora...
Meus lábios balbuciam, som pálido;
Ininteligível emissão tão fraca agora
Bem mais que um choro, não me apavora
Bem menos que um grito, esquálido...
Dormência de sentidos. Ah, saudade!
De quando sentia-me amada, odiada...
Sofrendo ou sorrindo, era verdade!
Hoje ausência. Antes tão apaixonada...
Amor, dor? Vazio... Déspota realidade!
Em mim, habita só, esse muito de nada...
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