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SUFOCADA
Procuro razões, resisto em admitir
Que não tenho motivos para sorrir
Não possuo pessoas a quem me abrir
Ou um lugar seguro para onde ir
Vivo sozinha em meio à multidão
Experimento o dissabor da solidão
Ando por entre carros na escuridão
E só meus olhos cegos me conduzirão
Em busca de uma coisa qualquer
Na ânsia louca de sei lá o que
Será um desejo insano de ter?
Necessidade de uma resposta? Um porque?
Ah! Que medo tenho dessa tal prudência
Saudade da quase leviandade, da impaciência
Que me fez livre, me permitiu em sonhos voar...
- Não Dona Sensatez, não venha novamente me sufocar!
Que não tenho motivos para sorrir
Não possuo pessoas a quem me abrir
Ou um lugar seguro para onde ir
Vivo sozinha em meio à multidão
Experimento o dissabor da solidão
Ando por entre carros na escuridão
E só meus olhos cegos me conduzirão
Em busca de uma coisa qualquer
Na ânsia louca de sei lá o que
Será um desejo insano de ter?
Necessidade de uma resposta? Um porque?
Ah! Que medo tenho dessa tal prudência
Saudade da quase leviandade, da impaciência
Que me fez livre, me permitiu em sonhos voar...
- Não Dona Sensatez, não venha novamente me sufocar!
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Minha prudência temida chama-se razão, e quando muito alimentada tem ares de preconceito. Eca! Somos feios de vez em quando!
ResponderExcluirBom demais ler vc. Temos diferenças, mas em versos somos apoio.E é aquilo...Nada é por acaso.
Sucesso. Bjs
As vezes a prudência, não nos deixa esperimentar a vida
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